terça-feira, 28 de agosto de 2012

Sobre o amor

Sexta, na rede, você me explicou seu conceito sobre amor. Sobre o que sentia antes e o que sente agora, por mim, por você e pela vida.

E eu resolvi definir o meu amor. De olhos fechados... Não sei se você ficou me olhando, se também estava de olhos fechados. Sei que inventei uma teoria muito real e vou deixar aqui eternizada.
São dois exemplos muito simples.

Sobre o modo como o amor completa: eu me sinto deitada numa esteira na praia, e o sol está fervendo. Muito, muito calor. A praia está lotada, mas eu fecho os olhos e de repente o sol começa a esquentar meu corpo, esquentar muito.
O sol toma conta de tudo. E aos poucos o som das pessoas começa a ficar longe, eu não ouço mais nada. Não penso em nada também, somente no calor do sol. Nada mais tem sentido, o sol vai tomando conta e toma conta de tudo. Se me visse de cima, me veria inteiramente iluminada.
O amor, Amor, é assim pra mim.

Sobre a gente: eu posso fazer planos, mas quando eu fico perto de você... Sinto uma força me puxando pra você. Sinto-nos como imãs. Simples assim. Atração total. Mas você mesmo disse: é preciso que tenhamos cuidado, pois se um dos dois se virarem, os imãs se repelem. E você tem toda a razão.

E quem disse que eu consigo parar de ouvir essa música?



Esse blog não era sobre drogas?

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